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Descrição:

Acessório formado por duas hastes metálicas ou plásticas, ligadas em uma extremidade de forma a realizar o efeito de mola para que com a outra extremidade possa se segurar um objeto, sem o contato direto das mãos. A extremidade livre pode possuir diferentes formados, pequenas garras ou ranhuras visando conferir maior aderência ao objeto.

Aplicação:

Utilizado para segurar materiais que não devem ser manuseados com as mãos, ou ainda que apresentem temperaturas elevadas. Utilizado também para o manuseio de pequenos objetos, conferindo maior destreza ao analista durante a manipulação.

Como utilizar:

Posicione a pinça de forma que possa ser manuseada firmemente com apenas uma das mãos. Segure o material desejado, realizando pressão em ambas barras laterais, realizando o movimento de pinçamento.

Variações comuns:

Varia em relação ao comprimento, ao tipo de ponta da extremidade livre e se possui ranhuras ou não. As mais comuns em laboratórios são a pinça de dissecação anatômica, cuja extremidade é reta, com pequenas ondulações na parte interior, conferindo maior aderência ao material; a pinça clínica, com a ponta curva, e fina, facilitando o manuseio de itens com dimensões muito pequenas; e por fim, a pinça dente de rato, similar à de dissecação anatômica, porém com um “dente” na ponta, que fixa, e por vezes perfura o material.

Limpeza:

Após o uso com materiais inertes (manuseio de vidrarias, papel, e outros) não é necessário a lavagem. Ao manusear amostras, ou outros materiais que possam ficar aderidos na pinça, realizar a limpeza com água e sabão. Pode ser seca em estufa ou a temperatura ambiente. Não utilizar materiais corrosivos.

EPI's e cuidados de segurança:

Utilizar EPI conforme recomendação da análise.